Origens: A Igreja Ortodoxa Garveista Africano
_____ Marcus Garvey foi um líder nacionalista negro nascido na Jamaica, cuja Universal Negro Improvement Association (UNIA) foi o mais proeminente organização Black Power dos anos 1920. Embora ele próprio um católico romano, Garvey encorajou seus seguidores a imaginar Jesus como um negro e organizar sua própria igreja. Para enfatizar que a nova igreja não era nem católico nem protestante, o nome de "ortodoxos" foi adotado e o filioque (frase adicionada à versão latina do credo de Nicéia, no início da Idade Média, mas rejeitada pelos ortodoxos), foi descartada.
_____ O Africano Igreja Ortodoxa entrou em negociações com a Metropolitana da Rússia (agora OCA) para o reconhecimento formal como uma jurisdição ortodoxa. Infelizmente, estas negociações fracassaram: a Metropolitana exigia um grau inaceitável de controle administrativo, enquanto o Garveyites queria promulgar as doutrinas que eles escolheram. Eventualmente, o bispo ortodoxo Africano foi consagrada pela "católicos norte-americanos", um grupo que tinha rejeitado a autoridade do Papa, mas foi de outra forma semelhante à da Igreja Romana.
_____ A Igreja Garveista tinha milhares de membros em três continentes, e foi um símbolo do anti-colonialismo no Quênia e em Uganda. Os ortodoxos Africano rapidamente nesses países romperam relações com a igreja de Nova Iorque e se tornou parte do Patriarcado Grego de Alexandria e totalmente ortodoxa. O mesmo processo se repetiu mais recentemente no Gana, onde o Padre. Kwami Labe, um graduado da St. Vladimir's Seminary, em Nova York, foi a construção de uma comunidade ortodoxa forte sobre as bases estabelecidas pela Garveyites. (Eu estou angustiado, no entanto, que muitos agora canônica Africano ortodoxos muitas vezes parecem quase vergonha dos seus "heréticas" origens, e tentar se distanciar do movimento anterior.)
Hoje, o Africano Igreja Ortodoxa, como tal, é largamente extinta, apesar de a paróquia de St. John Coltrane (!) Em San Francisco continua bastante activa.
Mais origens: Os israelitas Preto
_____ escravos negros sempre senti uma grande afinidade com os hebreus escravizados; poucos tomou essa simpatia ao seu extremo lógico e afirmou ser, de fato, os judeus. Esse movimento provavelmente existiu em os EUA durante a época da escravidão, e havia pelo menos um Black converter em sinagoga de Charleston antebellum. A disseminação da informação sobre os "judeus" Falasha minoria na Etiópia, contribuíram para o crescimento do Black judaísmo durante o século 19 atrasado, e seitas judaicas surgiu nos guetos norte juntamente com os muçulmanos. Alguns destes, e de grupos similares de origem mais recente, ainda muito ativo hoje. Esses grupos (alguns deles muito anti-semitas em sua reivindicação de ser "os verdadeiros judeus") são, em alguns casos "cristão", porém com uma ênfase Velho Testamento. Freqüentemente eles afirmam que os brancos têm distorcido o texto da Bíblia, e há tentativas de "restaurar" o texto.
Uma delas, de importância nesta história, é o "Santo Piby", uma bíblia oculto supostamente traduzido de "amárico" e enfatizando a destruição de branco "Babilônia" eo retorno dos israelitas para a África, o verdadeiro Sião. O Piby foi adotado pelos Rastafaris como a fonte de seus textos litúrgicos.
terça-feira, 22 de março de 2011
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VENDO DIFERENTE...
nesse blog tentaremos criar um ambiente em que toda forma de arte e crítica política e literária possa ser divulgada, especialmente a minha.quem gosta de literatura marginal aqui encontrou um espaço de discussão e criação.mudar idéias e concepções é a pretensão desse hulmide blog.
o que seria da humanidade sem os anormais?
sem os outlaws
o mundo seria destinado e destruído pela mesmice
precisamos de alguém para ver o contrário
quebrar modelos é o modelo
afinal no final das contas
não sobrará nada além da refeição dos vermes
vida longa então a todos desordeiros
arautos da nova era
que pagam o preço da incompreensão por sua criatividade
mas quem quer ser mesmo compreendido ?
pelos bigodes de Nietzsche!
não é esforço sobre humano
comer as orelhas de Van Gogh
beber Bukowski
vomitar Henry Miller
e calçar Artaud
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