POLEMUS

polemus do grego:choque ;tumulto de combate;batalha ;combate ;guerra.Daí polêmica,gênero narrativo em que se leva em conta ou uma boa briga.Gosto de brigar.Limpo.Nada de choque no saco ou murro por trás.Faço como mestre Nietzsche,não ataco pessoas,mas sim o que elas representam.Em nenhum dos meus textos fiz alusão ao nehuma pessoa em particular.Toda as minha críticas sejam em forma de poesia,de crônicas ou artigos se dirigem as idéias e convicções.Filio-me a corrente dos grandes ironistas franceses e ingleses do século XVIII e XIX,ou seja,faço crítica de costumes,da maneira mais imparcial possível.Não quero consertar a realidade com meus escritos.Longe de mim tamanha presunção.Quero sim,ser o mais fiel possível ao acontecimento.Captá-lo em sua singularidade.Depois extendê-lo ao universo.Tenho método de pensar.Leio desde de pequeno e escrevo também,para ter conteúdo o suficiente para manter uma discussão de alto nível, que não fique no meramente pessoal.Não vejo isso como coisa de viado,mas como coisa de que tem o que dizer.Nem sempre se lê ou escreve aquilo que reverende nossas convicções.Veja bem:estou falando de crenças e costumes ,nunca de pessoas.Se pensar bem,as pessoas nem existem,fora de seu núcleo familiar e de amizades verdadeiras,raras por sinal.Escrevo como um livre pensador,liberto de toda e qualquer amarra.Não me prendo a nada a priori.Penso que uma revolução cultural esta a caminho,querendo nós ou não.Teremos de trocar nossos ídolos.Se não mataremos o futuro.Não acredite em nada a priori.Desconfie de tudo até chegar a uma conclusão que se aproxime da realidade.Isso é ofensivo?Ou ofensivo é criar estorietas e roteirozinhos esculhambando e difamando as pessoas de forma disfarçada?Tudo o que escrevo é fruto de pesquisa.Não escrevo ao acaso.Muito menos criou frases vazias.Devemos refletir sobre o papel social de nossa escrita.É a hora e a vez da escrita sanguínea predominar.