terça-feira, 8 de julho de 2008

DE DEDOS CRUZADOS


Como de previsto o fluminense perdeu o título da libertadores tomando gol em casa.Não dá para pensar em campeonato com uma defesa ruim como a tricolor.Eu como bom vascaíno, no fundo, adorei a derrota do pó-de-arroz que há 24 anos não ganha nada de importante a não ser o carioquinha, a sua última conquista relevante foi o campeonato brasileiro de 1 984.HAHAHA.No momento estou com uma dor nos dedos dos infernos, as juntas amanheceram inflamadas e eu mal posso escrever direito, que de resto me impede de terminar um artigo sobre cultura brasileira.Estou ansioso para terminar porque acho um assunto muito importante e quase nunca discutido entre os acadêmicos brasileiros ,sempre com os pensamentos voltados para a Europa, a realidade nacional.É incrível como estamos avessos a qualquer tipo de uso do instrumental teórico estrangeiro, sobretudo o filosófico, na análise dos problemas brasileiros e suas origens históricas .É como vivêssemos num eterno presente em que não espaço para olharmos para nós mesmos, num exercício de auto reflexão necessária para construirmos uma identidade nacional verdadeira , fora da ideologia da República, de origem militar e centralizadora.Caso contrário,continuaremos presos a falsos conceitos de identidade nacional construídos para mascarar uma realidade perversa em que "os povos do norte"são encarados como meros obstáculos ao desenvolvimento econômico do restante do país.Isto porque a nossa História sempre foi contada pelos intelectuais do sul.Então pensemos com frieza nisso para não exacerbamos ainda mais as diferenças entre o Sul rico e o primo pobre Nordeste.Por hoje é só folks.Vou botar gelol nos dedos.

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CABEÇA DE OSSO

CABEÇA DE OSSO
OSSO

VENDO DIFERENTE...

nesse blog tentaremos criar um ambiente em que toda forma de arte e crítica política e literária possa ser divulgada, especialmente a minha.quem gosta de literatura marginal aqui encontrou um espaço de discussão e criação.mudar idéias e concepções é a pretensão desse hulmide blog.
o que seria da humanidade sem os anormais?
sem os outlaws
o mundo seria destinado e destruído pela mesmice
precisamos de alguém para ver o contrário
quebrar modelos é o modelo
afinal no final das contas
não sobrará nada além da refeição dos vermes
vida longa então a todos desordeiros
arautos da nova era
que pagam o preço da incompreensão por sua criatividade
mas quem quer ser mesmo compreendido ?
pelos bigodes de Nietzsche!
não é esforço sobre humano
comer as orelhas de Van Gogh
beber Bukowski
vomitar Henry Miller
e calçar Artaud

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