finalmente subimos as escadas.levei minha vizinha para um passeio.toda dia de manhã quando ia regar as plantas tomava cuidado de olhar por cima do muro baixo.via a gostosinha se ajeitando para ir para escola.secundarista.calças jeans justas,marcando o talho da vagina.inchada naquela manhã de sol.sempre dava um jeito de puxar assunto com ela.falava sobre qualquer coisa.percebia um certo interesse nesses encontros matutinos.mulher mais nova gosta de um homem mais velho.talvez complexo de Electra.pegava meu carro.tirava da garagem.ela parada .vendo eu fazer as manobras.todo dia esse mesmo ritual.teve um dia que tive coragem para ser mais incisivo em minha conversa.perguntei sem muito pudores se estava a fim de dar uma voltinha comigo no final do expediente.não se fez de rogada,para minha surpresa,e sem pestanejar disse que sim.marquei então dois quarteirões depois da quadra de educação física da escola.conhecia seus pais desde pequeno.somos vizinhos há anos,inclusive minha filha mais nova é muito amiga dela.quando saímos a deixavámos com ela.cuidadosa.carinhosa.confíamos sempre nela.teve um dia que reparei lá em casa em algo mais do que isso.deitada no sofá de bruços,com a calça de lycra justinha percebi que menina de dezesseis anos tinha uma bunda de uma mulher experiente.dei um nó em minha esposa naquele dia.às quartas,fazia educação física.jogava handebol.boa nesse esporte.o que lhe proporcionava coxas musculosas,magníficas ,verdadeiros torniquetes de pênis.entendia expressão chave de buceta me vendo entra as pernas dela. deu um jeito de se desvencilhar da colegas. se encontrou comigo perto de um ponto de ônibus.arrastei o carro até uma rua semi deserta .dei uns amassos..você é amigo do meu pai?perguntou pegando no meu pau.amizade.isso existe no reinado do tesão.?queria comê-la.fui vencido pelo desejo.levei-a a uma pousadinha na saída da cidade .tomamos umas cervejas conversando sobre assuntos rotineiros.ela não estava indo muito bem em matemática e que sentia mulher ao meu lado.loura.branquinha.os bicos do peitos.dois botões de rosa.colhi.no primeiro andar havia uns quartos.não eram nenhuma suíte presidencial.tinha uma cama.limpa pelo menos.um criado mudo.um jarro com água.imagino eu para lava r o pau antes de foder.um ventilador de parede. banheiro.sabonete barato. toalha pouco usada.tirei a roupa dela.chupei os peitos.pediu para morder.deu um gritinho. peguei no colo.uma chupeta.no pé da buceta uma borboleta bem colorida pousada numa linda flor violeta.comi-a com cuidado,quase que a embalando com meu pau.não poderíamos demorar muito.antes de deixá-la no ponto de ônibus me pediu um sorvete.paguei.cheguei em casa .abracei minha filha.perguntei o que tinha para jantar.reclamei do trânsito.minha esposa me fala que o pai da menina nos chamou para um churrasco no domingo.
domingo, 12 de julho de 2009
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FILOSOFIA GREGA BIBLIOTECA VIRTUAL
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VENDO DIFERENTE...
nesse blog tentaremos criar um ambiente em que toda forma de arte e crítica política e literária possa ser divulgada, especialmente a minha.quem gosta de literatura marginal aqui encontrou um espaço de discussão e criação.mudar idéias e concepções é a pretensão desse hulmide blog.
o que seria da humanidade sem os anormais?
sem os outlaws
o mundo seria destinado e destruído pela mesmice
precisamos de alguém para ver o contrário
quebrar modelos é o modelo
afinal no final das contas
não sobrará nada além da refeição dos vermes
vida longa então a todos desordeiros
arautos da nova era
que pagam o preço da incompreensão por sua criatividade
mas quem quer ser mesmo compreendido ?
pelos bigodes de Nietzsche!
não é esforço sobre humano
comer as orelhas de Van Gogh
beber Bukowski
vomitar Henry Miller
e calçar Artaud
o que seria da humanidade sem os anormais?
sem os outlaws
o mundo seria destinado e destruído pela mesmice
precisamos de alguém para ver o contrário
quebrar modelos é o modelo
afinal no final das contas
não sobrará nada além da refeição dos vermes
vida longa então a todos desordeiros
arautos da nova era
que pagam o preço da incompreensão por sua criatividade
mas quem quer ser mesmo compreendido ?
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